Agricultores de Tomé-Açu, no nordeste do Pará, produzem o ano inteiro e, ainda assim, preservam a natureza. Para eles, ao conservar o meio ambiente, o solo também lucra. A produção, além de gerar alimentos, leva renda para os moradores da região. É mais um exemplo de como obter uma produção sustentável após os planos de redução da emissão de gases que provocam o aquecimento global serem anunciados na Cúpula de Líderes sobre o Clima. Em Tomé-Açu, os produtores escolheram não praticar o desmatamento ao adotar os sistemas agroflorestais, também conhecidos como SAFS. O método foi a solução para eles, após uma doença provocada por fungos dizimar suas lavouras. Nesta modalidade, os agricultores misturam espécies frutíferas e florestais com diferentes funções, mas que se harmonizam. Um dos pilares da agrofloresta é o cooperativismo, responsável por escoar a produção. A cooperativa que trabalha com os produtores de Tomé-Açu começou há 92 anos no ramo, com a chegada dos primeiros imigrantes. Atualmente, 172 cooperados trabalham nela, destes, 90% possuem agroflorestas. A agroindústria exporta pimenta, amêndoas, cacau, entre outros frutos in natura. Além de produzir 15 sabores de polpas e, recentemente, ter entrado no mercado de sobremesas.
Fonte: Globo Rural
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