Nesse cenário, até o dia 3 de abril, os negócios da temporada atingiam 71,5% da produção esperada com oportunidades durante o mês de março sendo aproveitadas pelos produtores. “Levando em conta a atual projeção de produção de 121,92 milhões de toneladas, o total compromissado atingiu 87,15 milhões de t. No mesmo período, na safra passada, os negócios com a oleaginosa atingiam 51,8%. Além disso, os dados relativos à comercialização do mês de março mostram que as vendas superaram expressivamente o recorde anterior de 59,5% de 2016”, indicou a DATAGRO por meio de sua assessoria de imprensa. No relatório anterior, que foi realizado no início de março, a comercialização atingia 57,8% da produção esperada, que representava, na época, um avanço de mais de 13 pontos percentuais, sendo que a média de cinco anos é de 53,5%. “O esperado comportamento positivo médio dos preços foi confirmado, e com folgas. E a forte melhora das cotações, gerada especialmente pela explosão da taxa de câmbio, fez com que os produtores retomassem com força o interesse de venda. Aproveitando um momento de forte interesse comprador, notadamente com destino à exportação”, explica Flávio Roberto de França Junior, coordenador da DATAGRO Grãos. Para finalizar, os negócios na safra 2020/21 também avançaram forte durante o mês de março acompanhados pela puxada nos preços. A comercialização antecipada pelos produtores brasileiros chegou a 19,9% da produção esperada.
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